Texto Nina Weingrill – Revista Sorria
Conhecer gente nova e saber manter esses contatos é criar oportunidades de crescimento pessoal.
No trabalho, pode ser o caminho para um novo emprego ou para o negócio que você sempre sonhou abrir.
Criar uma rede de relacionamentos, o tal networking, faz bem em todos os sentidos.
Tecendo a Rede:
-Faça da internet sua aliada. Cadastre-se em redes sociais voltadas para o universo profissional, LINKEDLN, VIA6, ECADEMY.
-Frequente eventos, congressos, palestras, pratique esportes. São ótimas oportunidades para dar início a novos relacionamentos.
-Matricule-se em cursos que você nunca pensou em fazer: culinária, fotografia, teatro, dança, etc. você vai conhecer pessoas com perfis diferentes.
-Marque encontros com amigos que você não vê há tempos.
-Seja você mesmo. Fingir ter afinidades com alguém pode ser um tiro no pé.
Sua rede de contatos deve ser formada por pessoas em quem você confia e que confiem em você.
Navegar e viver tem como objetivo chegar a um porto seguro após passar por momentos de águas revoltas ou de calmarias. O chegar e o partir são comuns aos barcos e a vida. Levantando as velas nos lançamos ao desconhecido com a certeza que não estamos aqui para ficarmos inertes. O próximo porto nos aguarda cheios de novidades e assim a vida passa a ter sentido. Com as bênçãos do Sagrado Coração de Jesus e a proteção de N.Sra de Fátima vou navegando pela vida.
Rio de Janeiro
sexta-feira, 26 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Solenidade do Coração de Jesus
A fonte das águas puras. O Amor de Cristo nos garante que a vida é viável apesar de tanta dor. O coração de Jesus lança em nosso interior a paz, a serenidade. Sorvendo graças na fonte do Salvador pedimos que o Senhor nos faça arder de amor para sermos amor para o mundo.
Frei Almir Ribeiro Guimarães
Frei Almir Ribeiro Guimarães
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Revista Sorria da Graac
Hoje comprei a revista bimestral da Graacc na Droga Raia. O título é Tentar:"Conheça histórias de quem não se cansa de acreditar na persistência e nela vê a graça da vida".
A revista custa R$2,50 e a venda é destinada ao combate ao câncer infantil. Eu ganhei uma vez um exemplar e me apaixonei pela causa e pelas matérias que são alto astral. Não deixem de conhecer.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Donos das próprias emoções
Donos das próprias emoções
Márcia de Lucca –Revista Gol – Bem Viver
Um exercício para construir um sistema imunológico que garantirá a sua saúde.
Todos nós já ouvimos que as emoções influenciam nosso sistema imunológico e as doenças têm fundo emocional.
Por que, não prestamos atenção a elas?
A meta humana parece ser buscar o prazer e evitar a dor, só que essa corrida automática nunca traz a alegria e a vitalidade esperadas.
Arquivar um problema não é resolvê-lo. O resultado do comportamento defensivo é o acúmulo de toxinas que provocam desequilíbrio, doença e dor.
Vamos aprender a extravasar as emoções tóxicas:
1-Identifique sua emoção da forma mais completa e objetiva.
Você sente o quê? Raiva, rejeição, ódio, mágoa?
2-Cada emoção vem sempre acompanhada de uma reação corporal. Ter a consciência da emoção é suficiente para enfraquecer aquela energia. Disparo do coração, aperto no estômago.
3-Assuma responsabilidade de por seus sentimentos. “Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem o seu consentimento”.
4-Expresse sua emoção. Descreva em uma folha de papel o que você está sentindo. Conte para si mesmo os seus sentimentos.
5-Descarregue o peso negativo por meio de uma atividade física: Corra, dance, etc. Neste momento, sua emoção já terá perdido grande parte de seu significado original.
6-“Saia de si”, colocando-se no lugar do outro e buscando uma visão mais equilibrada do conflito.
7-Relaxe. Você merece uma recompensa pelo trabalho árduo. Prepare um jantar à luz de velas, compre um presente para si mesmo, faça uma massagem, se entregue a uma atividade prazerosa.
Márcia de Lucca –Revista Gol – Bem Viver
Um exercício para construir um sistema imunológico que garantirá a sua saúde.
Todos nós já ouvimos que as emoções influenciam nosso sistema imunológico e as doenças têm fundo emocional.
Por que, não prestamos atenção a elas?
A meta humana parece ser buscar o prazer e evitar a dor, só que essa corrida automática nunca traz a alegria e a vitalidade esperadas.
Arquivar um problema não é resolvê-lo. O resultado do comportamento defensivo é o acúmulo de toxinas que provocam desequilíbrio, doença e dor.
Vamos aprender a extravasar as emoções tóxicas:
1-Identifique sua emoção da forma mais completa e objetiva.
Você sente o quê? Raiva, rejeição, ódio, mágoa?
2-Cada emoção vem sempre acompanhada de uma reação corporal. Ter a consciência da emoção é suficiente para enfraquecer aquela energia. Disparo do coração, aperto no estômago.
3-Assuma responsabilidade de por seus sentimentos. “Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem o seu consentimento”.
4-Expresse sua emoção. Descreva em uma folha de papel o que você está sentindo. Conte para si mesmo os seus sentimentos.
5-Descarregue o peso negativo por meio de uma atividade física: Corra, dance, etc. Neste momento, sua emoção já terá perdido grande parte de seu significado original.
6-“Saia de si”, colocando-se no lugar do outro e buscando uma visão mais equilibrada do conflito.
7-Relaxe. Você merece uma recompensa pelo trabalho árduo. Prepare um jantar à luz de velas, compre um presente para si mesmo, faça uma massagem, se entregue a uma atividade prazerosa.
sábado, 13 de junho de 2009
Foz do Iguaçu
domingo, 7 de junho de 2009
Um ano de Blog
Neste um ano de Blog quero agradecer a todos que visitaram meu Blog e pelo carinho demonstrado em seus comentários.
Quero partilhar com vocês este texto da Elisa Lucinda "Devotos do Cotidiano":
"O fascínio que a rotina exerce sobre mim é exatamente o ineditismo dela..."
"Nesta obra aberta que é a vida, nós ainda que expostos à ação do universo e seus sóis é que somos os sujeitos da história e os verdadeiros autores da nossa rotina. Terei feito da minha vida o que fiz das minhas rotinas".
Quero partilhar com vocês este texto da Elisa Lucinda "Devotos do Cotidiano":
"O fascínio que a rotina exerce sobre mim é exatamente o ineditismo dela..."
"Nesta obra aberta que é a vida, nós ainda que expostos à ação do universo e seus sóis é que somos os sujeitos da história e os verdadeiros autores da nossa rotina. Terei feito da minha vida o que fiz das minhas rotinas".
terça-feira, 26 de maio de 2009
Vende-se Tudo.
Vende-se Tudo
Martha Medeiros
No mural do colégio da minha filha
encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos.
O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém
que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante.
Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu, mais sem alma.
No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros..
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida... Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que
tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.
.... só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir
É melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ !
Martha Medeiros
No mural do colégio da minha filha
encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos.
O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém
que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante.
Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu, mais sem alma.
No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros..
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida... Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que
tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.
.... só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir
É melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ !
Qual é o seu destino?
Viajar é sempre uma chance de ampliar a visão do mundo e, quem sabe, na volta encarar a vida de um jeito diferente, mais leve e colorido.
Estar aberto, disposto a lidar com novas realidades sem preconceitos e receios. Rir de você mesmo quando as coisas não dão certo, tirar fotos, conhecer pessoas e aproveitar para curtir o que a vida oferece.
Revista Bons Fluidos- Tatiana Bonumá
Estar aberto, disposto a lidar com novas realidades sem preconceitos e receios. Rir de você mesmo quando as coisas não dão certo, tirar fotos, conhecer pessoas e aproveitar para curtir o que a vida oferece.
Revista Bons Fluidos- Tatiana Bonumá
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