Adaptação do livro de Lia Luft
Fiz algumas reflexões sobre as perdas e ganhos da vida que só com o amadurecimento conseguimos enxergar.
O equilíbrio da balança depende como aproveitamos o que a vida nos vai oferecendo. Somos autores de nossas escolhas e omissões. Mas somos inocentes das fatalidades.
O bom-humor é uma atitude sábia. Precisamos do silêncio para a auto-observação.
Use o seu tempo e dinheiro para a sua alegria. Que tal investir em uma viagem?
Entusiasme-se por alguma coisa dentro de suas condições. Tenha um hobby!
Maturidade e velhice não são decadência , mas transformação, temos de estar preparados.
A vida tem de ser sorvida não como uma taça que se esvazia, mas que se renova a cada gole bebido.
Navegar e viver tem como objetivo chegar a um porto seguro após passar por momentos de águas revoltas ou de calmarias. O chegar e o partir são comuns aos barcos e a vida. Levantando as velas nos lançamos ao desconhecido com a certeza que não estamos aqui para ficarmos inertes. O próximo porto nos aguarda cheios de novidades e assim a vida passa a ter sentido. Com as bênçãos do Sagrado Coração de Jesus e a proteção de N.Sra de Fátima vou navegando pela vida.
Rio de Janeiro
sábado, 14 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Brasília
Estive visitando Brasília achei a arquitetura maravilhosa. JK foi um brasileiro que acreditou em seu sonho.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Fotografia de Paisagem
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Numa cidade distante
Adaptação do texto de Lya Luft
Neste texto a autora conseguiu passar toda a liberdade que se obtem quando fazemos uma viagem sozinha. Eu já fiz algumas e confesso que o aprendizado é enorme, pois nos abrimos para o lugar de forma diferente de quando estamos acompanhadas.
“ O sol incide sobre todas as coisas de uma forma nova”. Então é tomada de euforia: está num país remoto, numa cidade desconhecida, conseguir andar e orientar-se sem ter medo. É uma alegria inesquecível.
Sentir-se tão bem longe de casa e da família, antes isso lhe parecia traição. Agora Eu sou uma pessoa! Precisa chegar àquela cidade para fazer essa descoberta.
Neste texto a autora conseguiu passar toda a liberdade que se obtem quando fazemos uma viagem sozinha. Eu já fiz algumas e confesso que o aprendizado é enorme, pois nos abrimos para o lugar de forma diferente de quando estamos acompanhadas.
“ O sol incide sobre todas as coisas de uma forma nova”. Então é tomada de euforia: está num país remoto, numa cidade desconhecida, conseguir andar e orientar-se sem ter medo. É uma alegria inesquecível.
Sentir-se tão bem longe de casa e da família, antes isso lhe parecia traição. Agora Eu sou uma pessoa! Precisa chegar àquela cidade para fazer essa descoberta.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Carpe Diem
Adaptação do texto de Juliana Sayuri
Carpe Diem ou “aproveite o dia”, é um dos mais antigos temas da literatura, marcado pela fugacidade do tempo e pela fragilidade da existência.
Ao longo dos séculos, o Carpe Diem se tornou um mantra, viver o hoje. É um convite a vivermos mais e melhor, à experiência de estar aqui.
As neuroses da modernidade e do consumismo onde há restrições por todos os lados o prazer se torna vilão.
Carpe Diem é um convite a degustar nossas pequenas doses diárias de felicidade.
Carpe Diem ou “aproveite o dia”, é um dos mais antigos temas da literatura, marcado pela fugacidade do tempo e pela fragilidade da existência.
Ao longo dos séculos, o Carpe Diem se tornou um mantra, viver o hoje. É um convite a vivermos mais e melhor, à experiência de estar aqui.
As neuroses da modernidade e do consumismo onde há restrições por todos os lados o prazer se torna vilão.
Carpe Diem é um convite a degustar nossas pequenas doses diárias de felicidade.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Veteranos de Guerra
Adaptação do texto de Martha Medeiros
Depois de uma certa idade somos todos veteranos de alguma relação amorosa que deixou cicatrizes.
Há os que trazem marcas imperceptíveis a olho nu, são sobreviventes do que não lhes aconteceu: a irrealização de seus sonhos, é algo que machuca. São os veteranos da solidão.
Há os que viveram um amor de juventude que terminou por inexperiência ou imaturidade. Casa-se com outra pessoa, mas dói uma ausência do passado.
Há os que amaram em silêncio, sem se declararem, e trazem dentro do peito essa granada que não foi detonada.
Há os que se declaram e foram rejeitados, a granada estraçalhou tudo por dentro.
Há os que viveram amores ardentes, explosivos, saem com talhos na alma, porém, mais fortes do que antes.
Há os que preferem não se arriscar mantêm-se na mesma trincheira, escondidos da guerra, mas ela os alcança, deixando rugas e um olhar opaco, são as marcas que surgem por medo de se ferir optaram por não viver.
Há os que têm a sorte de um amor tranqüilo, estão ali para servir e não para brigar na linha de combate.
Há os que sofrem quando a guerra acaba, pois tinham um ideal, e agora não sabem o que fazer com a Paz.
Todos são convocados quando jovens. Mas é no desfile final que se saberá quem conquistou medalhas por bravura e em meio ao caos, as neuras, conseguiram manter o coração ainda batendo.
Depois de uma certa idade somos todos veteranos de alguma relação amorosa que deixou cicatrizes.
Há os que trazem marcas imperceptíveis a olho nu, são sobreviventes do que não lhes aconteceu: a irrealização de seus sonhos, é algo que machuca. São os veteranos da solidão.
Há os que viveram um amor de juventude que terminou por inexperiência ou imaturidade. Casa-se com outra pessoa, mas dói uma ausência do passado.
Há os que amaram em silêncio, sem se declararem, e trazem dentro do peito essa granada que não foi detonada.
Há os que se declaram e foram rejeitados, a granada estraçalhou tudo por dentro.
Há os que viveram amores ardentes, explosivos, saem com talhos na alma, porém, mais fortes do que antes.
Há os que preferem não se arriscar mantêm-se na mesma trincheira, escondidos da guerra, mas ela os alcança, deixando rugas e um olhar opaco, são as marcas que surgem por medo de se ferir optaram por não viver.
Há os que têm a sorte de um amor tranqüilo, estão ali para servir e não para brigar na linha de combate.
Há os que sofrem quando a guerra acaba, pois tinham um ideal, e agora não sabem o que fazer com a Paz.
Todos são convocados quando jovens. Mas é no desfile final que se saberá quem conquistou medalhas por bravura e em meio ao caos, as neuras, conseguiram manter o coração ainda batendo.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Feliz Páscoa
Caros amigos,
Páscoa...
É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É crer na vida que vence a morte,
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade,
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós.
Feliz Páscoa!
Com todo o meu carinho,
Da amiga Fatima Cristina
Páscoa...
É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É crer na vida que vence a morte,
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade,
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós.
Feliz Páscoa!
Com todo o meu carinho,
Da amiga Fatima Cristina
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