Navegar e viver tem como objetivo chegar a um porto seguro após passar por momentos de águas revoltas ou de calmarias. O chegar e o partir são comuns aos barcos e a vida. Levantando as velas nos lançamos ao desconhecido com a certeza que não estamos aqui para ficarmos inertes. O próximo porto nos aguarda cheios de novidades e assim a vida passa a ter sentido. Com as bênçãos do Sagrado Coração de Jesus e a proteção de N.Sra de Fátima vou navegando pela vida.
Rio de Janeiro
domingo, 17 de julho de 2011
Barbie 52 anos
Hoje fui a uma exposição dos 52 anos da Barbie, eu brinquei na minha infância com a boneca Susi pois a Barbie só chegou ao Brasil em 1982 e eu já não brincava mais de boneca.
sábado, 9 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Day Clean( Um novo dia)
Adaptação do texto de Stephanie Johnson
A disposição de aceitar que qualquer momento pode ser o começo de um novo dia ajuda a recuperar o equilíbrio em situações estressantes. Perdoar de imediato quando ainda no calor da raiva, recuperar o foco no que não estava indo bem.
Ninguém é escravo, acorrentado a pensamentos, palavras ou ações destrutivas. Somos espirituais, os pensamentos de Deus são bons e abençoados.
Suas palavras são gentis, amáveis e edificantes. Suas ações são pacíficas e produtivas.
“Pensar dayclean (um novo dia) me faz sorrir!”
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Educar a Sensibilidade
Adaptação do texto de Paulo Pozzebon-Universidade São Francisco
Explorar com sutileza a diversidade de sensações permite perceber melhor o mundo em que vivemos. Ouvir com atenção o que nos dizem e buscar o significado profundo das palavras cria relações humanas mais ricas e intensas. Aprender com a arte a descobrir a beleza oculta nos ambientes costumeiros nos faz mais felizes.
Como poderia curvar-se diante do Criador quem, ao invés de perceber a vida pulsante, vê apenas recursos naturais?
Como poderia compreender a ética a pessoa que em tudo vê apenas a utilidade?
Como podemos amar quem vê no próximo apenas um não eu?
Sensibilidade é inteligência e crescimento humano.
Explorar com sutileza a diversidade de sensações permite perceber melhor o mundo em que vivemos. Ouvir com atenção o que nos dizem e buscar o significado profundo das palavras cria relações humanas mais ricas e intensas. Aprender com a arte a descobrir a beleza oculta nos ambientes costumeiros nos faz mais felizes.
Como poderia curvar-se diante do Criador quem, ao invés de perceber a vida pulsante, vê apenas recursos naturais?
Como poderia compreender a ética a pessoa que em tudo vê apenas a utilidade?
Como podemos amar quem vê no próximo apenas um não eu?
Sensibilidade é inteligência e crescimento humano.
sábado, 18 de junho de 2011
Projeto Carioquinha
Aproveitem para conhecer ou rever os pontos turísticos do Rio de Janeiro até 30 de junho com 50% de desconto para quem mora no RJ. Hoje o Cristo Redentor estava lindo! Muitas Bênçãos para todos nós!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Instantes
Fiz um resumo deste texto atribuído a Jorge Luis Borges ou a Nadine Stair
Este texto nos faz refletir sobre como damos importância a coisas sem grande importância para se viver plenamente.
“Se eu pudesse viver novamente a minha vida, trataria de cometer mais erros.
Não seria tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo do que tenho sido. Levaria a sério poucas coisas.
Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a lugares que nunca fui.
Comeria mais sorvete e teria mais problemas reais do que imaginários.
Eu fui uma pessoa que viveu sensata e produtivamente cada minuto da vida.
Tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Não percam o agora.
Eu levaria menos bagagem em minhas viagens. Andaria mais descalço.
Contemplaria mais amanheceres e brincaria mais com as crianças.
Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo.”
Este texto nos faz refletir sobre como damos importância a coisas sem grande importância para se viver plenamente.
“Se eu pudesse viver novamente a minha vida, trataria de cometer mais erros.
Não seria tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo do que tenho sido. Levaria a sério poucas coisas.
Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a lugares que nunca fui.
Comeria mais sorvete e teria mais problemas reais do que imaginários.
Eu fui uma pessoa que viveu sensata e produtivamente cada minuto da vida.
Tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Não percam o agora.
Eu levaria menos bagagem em minhas viagens. Andaria mais descalço.
Contemplaria mais amanheceres e brincaria mais com as crianças.
Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo.”
sábado, 11 de junho de 2011
Na dose certa
Adaptação do texto de Jaqueline Li da Revista Sorria
Como estamos encarando o nosso trabalho? Com prazer ou por obrigação?
Trabalho é ganha-pão. Mas pode ser prazer, satisfação e trazer o sentido da vida. É a boa medida que abre as portas para uma existência mais plena.
“Se o trabalho parece nunca ter fim e perde o propósito, está na hora de rever escolhas”. Victor Mangabeira
A medida ideal é uma conta pessoal que considera os fatores satisfação, tempo e felicidade a longo prazo. E ela se modifica durante a vida.
Como estamos encarando o nosso trabalho? Com prazer ou por obrigação?
Trabalho é ganha-pão. Mas pode ser prazer, satisfação e trazer o sentido da vida. É a boa medida que abre as portas para uma existência mais plena.
“Se o trabalho parece nunca ter fim e perde o propósito, está na hora de rever escolhas”. Victor Mangabeira
A medida ideal é uma conta pessoal que considera os fatores satisfação, tempo e felicidade a longo prazo. E ela se modifica durante a vida.
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