Navegar e viver tem como objetivo chegar a um porto seguro após passar por momentos de águas revoltas ou de calmarias. O chegar e o partir são comuns aos barcos e a vida. Levantando as velas nos lançamos ao desconhecido com a certeza que não estamos aqui para ficarmos inertes. O próximo porto nos aguarda cheios de novidades e assim a vida passa a ter sentido. Com as bênçãos do Sagrado Coração de Jesus e a proteção de N.Sra de Fátima vou navegando pela vida.
Rio de Janeiro
segunda-feira, 4 de junho de 2012
1a Comunhão Eucarística
Parabéns aos meus sobrinhos Pedro e Bruno e a todas as crianças que receberam a 1a. Comunhão Eucarística no dia 02 de junho de 2012. Viva Jesus Sacramentado!
domingo, 20 de maio de 2012
Exposição SENAC
Estas foram as minhas fotos selecionadas para a Exposição Olhares do Rio. Pela conclusão do Curso Introdução à Fotografia Digital no Senac-Copacabana Rua Pompeu Loreiro 45
domingo, 13 de maio de 2012
Mãe
Não sou mãe, mas me sinto mãe em algumas situações da
vida. Dou colo e recebo colo de filhos
que não gerei e de mães que adotei. Mas
agradeço a Nsra de Fátima pela mãe que me deu e fez ser quem eu sou com
defeitos e qualidades que só nossa mãe sabe perdoar e reconhecer.
Obrigada pelo seu carinho!
Feliz Dia das Mães! Bjs!
sábado, 12 de maio de 2012
Ilha de Paquetá
Nestes dias ensolarados de outono, vale a pena visitar a Ilha de Paquetá este bucólico lugar do Rio de Janeiro.
domingo, 6 de maio de 2012
Projeto A Day in the World
Iniciativa de uma
fundação sueca convida o mundo inteiro a
clicar o que estiver ao seu redor.
Basta se
inscrever pelo site PT.aday.org e depois enviar, no máximo, dez fotos. Todas serão exibidas em exposições virtuais,
e as selecionadas vão fazer parte de um livro que ficará pronto em Outubro.
Fonte: Revista O
Globo-06/05/2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
À Segunda Vista
Texto Roberta Faria-Resumo do
Editorial Revista Sorria Abr/Mai 2012
Neste chuvoso dia do trabalho,
aproveitei para colocar minhas leituras em dia.
Adorei este texto onde a autora faz uma
reflexão sobre o tema Motivação.
“Não sabia de onde vinha à
insatisfação, nem o que poderia fazer para curá-la. O conselho que mais ouvi: “Faça
o que você ama”. Eu deveria encontrar minha maior paixão e investir nela. Só
assim eu preencheria o vazio que me tomava. Revirei a minha vida procurando
essa paixão. Gostar, eu gostava de muitas coisas. Mas, do jeito que as pessoas
falavam, parecia que eu deveria ser atingida por um raio e mudaria tudo.Demorei a entender que eu não tinha que fazer o que amava. Mas amar o que eu fazia. Percebi que o que me faltava não era paixão, mas humildade. Nada seria só do meu jeito, no meu tempo. Precisava negociar e ceder, porque essa é a única maneira de fazer as coisas acontecerem.
Bem que poderia dizer que tudo o que faço é porque adoro. Não é verdade. Mas aprendi a amar as minhas responsabilidades.
Essa crise me ensinou que a maior motivação da vida não é a paixão é o dever. Somos importantes e úteis, as pessoas contam conosco, não só nas grandes coisas, mas nas pequenas tarefas diárias. Que podem não despertar amor à primeira vista. Mas cuja soma de resultados é o que nos faz amar a nossa própria vida”.
sábado, 28 de abril de 2012
Pça Xv
Nestes Sábados do Outono a boa pedida é visitar a Feira de Antiguidades da Pça XV, passear pela Travessa do Mercado e saborear um prato típico da cozinha portuguesa.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A Capacidade de se encantar
Martha Medeiros
Adaptação do
texto publicado na Revista O Globo em 22/04/2012
Muita gente diz
que adora viajar, mas depois que volta só se recorda das coisas que deram
errado. Sendo viajar um convite ao
imprevisto, lógico que algumas coisas darão errado, faz parte do pacote.
Alguns fazem um
safári na Namíbia e estão mais preocupados com os mosquitos do que admirar a
paisagem. Outros estão diante das
geleiras da Patagônia e não refletem sobre a imponência da natureza. Outros visitam Ouro Preto e não se emocionam
com o tesouro da arquitetura barroca, mas se queixam das ladeiras.Viajar sem estar informado sobre o destino escolhido é bem parecido com não ir. Ser turista é não ter vergonha de se entregar ao local visitado. É muito bom ficar numa cidade estrangeira e adquirir hábitos comuns aos nativos para se sentir mais próximo da cultura local. Então, estando lá, que nos rendamos ao inesperado, ao sublime, ao belo.
Nada adianta
levar o corpo para passear se a alma não sai de casa.
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