Na Terra do “Se”
Nesta crônica Martha Medeiros nos faz pensar quantos “se” fazem parte do nosso cotidiano.
Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar antes a si próprio.
Se os que vivem reclamando fechassem a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece.
Se as pessoas soubessem que vale mais a pena gastar dinheiro com viagens, filmes e festas para celebrar a vida do que com coisas para encher armários.
Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer.
Se...
Um comentário:
SE!!!
Que bem aplicado. Isso é o que pratico sempre que posso.
Quando me meterem numa caixa de madeira não vou levar nada... tudo ficará na fogueira!
Beijinhos
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