Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Nordeste Maravilhoso





Delícias do Nordeste Brasileiro

Conhecer Pernambuco e a Paraíba foi maravilhoso.
O povo é acolhedor e simpático.
A culinária variada com sorvetes e sucos das frutas locais.
Porto de Galinhas foi considerada pela 7ª.vez a melhor praia do Brasil.
O Hotel Marupiara( nome indígena que significa lugar de gente feliz) é acolhedor e a tapioca de coco com leite condensado no café da manhã é um “manjar dos deuses”.
Sendo a 2ª. Cidade em arrecadação de impostos de Pernambuco, o poder público não está fazendo a sua parte. Os problemas com saneamento básico, ruas sem calçamento, lixo na praia são visíveis e estão ameaçando este paraíso.
Quem quiser ver as fotos é só consultar o meu álbum:
http://picasaweb.google.com/castro.fcmc
Bjs,
Fatima Castro





segunda-feira, 13 de abril de 2009

Comer, Rezar e Amar


Comer, Rezar e Amar

Elizabeth Gilbert

Estou lendo este livro e estou adorando . A autora escreve de forma humorada sua experiência em uma viagem que começa na Itália, depois na Índia e termina em Bali. Você viaja com a autora e fica com vontade de fazer o mesmo. Tirar um ano de férias e partir por culturas diferentes ao encontro de você. Comer, rezar e amar é um convite para todos que desejam mergulhar na aventura deliciosa que é a vida.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Feliz Páscoa!

"Que nesta páscoa você tenha momento de reflexão...Que seu coração seja purificado de amor...Que você sinta o renascimento para a vida...Que você transmita seu amor aqueles que necessitam...Que saiba dividir o pão aqueles que tem fome...Que não esqueças, em todo momento JESUS sempre está presente.Que JESUS te mostre o caminho, a fé, a luz.Que seu caminho seja iluminado de PAZ."BOA PÁSCOA!"(Autor desconhecido)

terça-feira, 7 de abril de 2009

Cresça e Divirta-se

Cresça e Divirta-se
Martha Medeiros

Um dos sintomas do amadurecimento é o resgate da nossa jovialidade, só que não a jovialidade do corpo, que isso só se consegue até certo ponto, mas a jovialidade do espírito, tão mais prioritária.
Você é adulto mesmo?
Então pare de reclamar, pare de buscar o impossível, pare de exigir perfeição de si mesmo, pare de querer encontrar lógica pra tudo, pare de julgar os outros, pare de tentar manter sua vida sob rígido controle. Simplesmente, divirta-se. Amadurecer talvez seja descobrir que sofrer algumas perdas é inevitável, mas que não precisamos nos agarrar à dor para justificar nossa existência.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Semana Santa

Semana Santa

Os dias da Semana Santa são um chamamento à reflexão evocada pela Páscoa, que é “Pessach”, passagem da escravidão para a liberdade, conversão do egoísmo para a comunhão solidária e vitória da vida sobre as forças globalitárias da morte.
Os símbolos pascais estão carregados de sentido:
O Ovo é a maior célula da natureza e, fecundado, guarda que está por vir, a gema-sol aquecida até chegar à luz, rompendo a casca.
Chocolate, desde os tempos do cacau asteca, é energia, força calórica.
E o coelhinho, lépido, gracioso e procriador, sai da toca para anunciar a
Boa Nova que precisa proliferar: mais forte do que a morte é o amor!

Chico Alencar

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Nunca desista dos seus sonhos

Este livro do Augusto Cury eu ganhei de uma grande amiga, a Adelaide, ela não está mais entre nós. Mas sempre que leio alguma mensagem deste autor eu me lembro com saudade desta minha amiga.
Ontem foi a aula de despedida do professor Pedro da hidroginástica. Este profissional vai deixar saudades para os alunos da Physi Club. Sua dedicação à profissão nos contagiava. Mas chegou a sua hora de acreditar em seu sonho.
"Mas, se você tiver grandes sonhos... seus erros produzirão crescimento, seus desafios produzirão oportunidades, seus medos produzirão coragem. Por isso, Nunca desista dos seus sonhos!." Augusto Cury

terça-feira, 31 de março de 2009

Duas paralelas que se cruzam

Duas paralelas que se cruzam
Alberto Goldin – Revista O Globo


Poderosas forças gravitacionais impedem a aproximação, os plantetas nunca de chocam apenas, se cumprimentam à distância.
João e Maria, se observam temem um ao outro, se intuem em olhares perdidos e silêncios infinitos, porém sempre distantes, separados por abismos siderais.
Masculino e feminino se complementam. Não existe um sem o outro, mas eles, prisioneiros de suas fobias, jamais se encontram. Medo de que? De ser rejeitado? É evidente que são eles mesmos que impedem qualquer aproximação humana.
Penso nos poderes milagrosos dos sorrisos femininos. O sorriso da Maria foi o passaporte que liberou João, que por sua vez, mostrando simpatia ou amor por ela, rompeu a corrente que prendia à sua solidão. A fobia os enclausura nas suas próprias órbitas, porém as órbitas não são herméticas, têm saída. Por isso, é preciso sair das suas estradas de linhas curvas, colocar pontes no espaço, olhar nos olhos e sorrir. O medo passa.

segunda-feira, 30 de março de 2009

SENTAR-SE À JANELA

SENTAR-SE À JANELA Alexandre Garcia
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia. No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal. O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo. Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque. Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar. E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista. Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal? Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece. Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal, a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.