Rio de Janeiro

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domingo, 20 de maio de 2012

Exposição SENAC



Estas foram as minhas fotos selecionadas para a Exposição Olhares do Rio. Pela conclusão do Curso Introdução à Fotografia Digital no Senac-Copacabana Rua Pompeu Loreiro 45

domingo, 13 de maio de 2012

Mãe


Não sou mãe, mas me sinto mãe em algumas situações da vida.  Dou colo e recebo colo de filhos que não gerei e de mães que adotei.  Mas agradeço a Nsra de Fátima pela mãe que me deu e fez ser quem eu sou com defeitos e qualidades que só nossa mãe sabe perdoar e reconhecer.
Obrigada pelo seu carinho!  Feliz Dia das Mães! Bjs!

sábado, 12 de maio de 2012

Ilha de Paquetá



Nestes dias ensolarados de outono, vale a pena visitar a Ilha de Paquetá este bucólico lugar do Rio de Janeiro.

domingo, 6 de maio de 2012

Projeto A Day in the World


Iniciativa de uma fundação sueca  convida o mundo inteiro a clicar o que estiver ao seu redor.

Basta se inscrever pelo site PT.aday.org e depois enviar, no máximo, dez fotos.  Todas serão exibidas em exposições virtuais, e as selecionadas vão fazer parte de um livro que ficará pronto em Outubro.

Fonte: Revista O Globo-06/05/2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

À Segunda Vista


Texto Roberta Faria-Resumo do Editorial Revista Sorria Abr/Mai 2012
Neste chuvoso dia do trabalho, aproveitei para colocar minhas leituras em dia. 
 Adorei este texto onde a autora faz uma reflexão sobre o tema Motivação.
“Não sabia de onde vinha à insatisfação, nem o que poderia fazer para curá-la. O conselho que mais ouvi: “Faça o que você ama”. Eu deveria encontrar minha maior paixão e investir nela. Só assim eu preencheria o vazio que me tomava. Revirei a minha vida procurando essa paixão. Gostar, eu gostava de muitas coisas. Mas, do jeito que as pessoas falavam, parecia que eu deveria ser atingida por um raio e mudaria tudo.
Demorei a entender que eu não tinha que fazer o que amava.  Mas amar o que eu fazia.  Percebi que o que me faltava não era paixão, mas humildade.  Nada seria só do meu jeito, no meu tempo.  Precisava negociar e ceder, porque essa é a única maneira de fazer as coisas acontecerem.
Bem que poderia dizer que tudo o que faço é porque adoro.  Não é verdade.  Mas aprendi a amar as minhas responsabilidades. 
Essa crise me ensinou que a maior motivação da vida não é a paixão é o dever.  Somos importantes e úteis, as pessoas contam conosco, não só nas grandes coisas, mas nas pequenas tarefas diárias.  Que podem não despertar amor à primeira vista.  Mas cuja soma de resultados é o que nos faz amar a nossa própria vida”.