Rio de Janeiro

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sábado, 17 de outubro de 2009

Em Jesus, somos desapegados dos bens materiais!

Adaptação do folheto A Missa de Domingo 11/10/09

O Senhor nunca condenou a riqueza e os bens terrenos por si mesmos. Entre seus amigos, havia homens de posses como José de Arimateia, Lázaro de Betânia e Zaqueu.
Condenável é a idolatria do dinheiro, viver unicamente por ele e para ele, sem se importar com o próximo. Por trás de cada um dos mais graves flagelos de nosso tempo, as drogas, a violência, crimes, etc...Está sempre o desejo do lucro exacerbado, custe o que custar.
Por ele abre-se mão da honra e da honestidade, da lealdade para com os amigos, do afeto familiar, do amor ao próximo, da vida.
Os bens da terra devem ser usados como meios para suscitar a bondade, unir os corações, construir laços e edificar vidas.
O fruto do trabalho digno e honesto do homem é louvável, e todos necessitamos de bens para manter uma vida com dignidade.
Quando rezamos no Pai Nosso: “o pão nosso de cada dia nos daí hoje”, pedimos implicitamente o que é necessário para a vida, inclusive o fruto do trabalho.

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