Rio de Janeiro

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Comunicação

Adaptação do texto de Paulo Roberto Girão Lessa

A comunicação em suas diversas formas está em profusão na sociedade atual. As mil faces da comunicação que permeiam as nossas vidas têm a sua finalidade primordial: criar vínculos e aproximar as pessoas. O telefone suprimiu as visitas aos amigos, os e-mails deixam saudade do jeito do amigo falar. Mais do que nunca, comunicação e solidão estão se tornando parceiras. È bom lembrar que, no século da comunicação virtual, não esqueçamos o abraço fraterno, a alegria do encontro e o calor da palavra amiga que tem poder de aquecer o coração.

sábado, 14 de maio de 2011

Perdas e Ganhos

Adaptação do livro de Lia Luft

Fiz algumas reflexões sobre as perdas e ganhos da vida que só com o amadurecimento conseguimos enxergar.
O equilíbrio da balança depende como aproveitamos o que a vida nos vai oferecendo. Somos autores de nossas escolhas e omissões. Mas somos inocentes das fatalidades.
O bom-humor é uma atitude sábia. Precisamos do silêncio para a auto-observação.
Use o seu tempo e dinheiro para a sua alegria. Que tal investir em uma viagem?
Entusiasme-se por alguma coisa dentro de suas condições. Tenha um hobby!
Maturidade e velhice não são decadência , mas transformação, temos de estar preparados.
A vida tem de ser sorvida não como uma taça que se esvazia, mas que se renova a cada gole bebido.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Brasília




Estive visitando Brasília achei a arquitetura maravilhosa. JK foi um brasileiro que acreditou em seu sonho.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Fotografia de Paisagem

Ansel Adams, um dos maiores mestres da fotografia, escreveu que "a fotografia de paisagem é o teste supremo para o fotógrafo e, frequentemente, seu maior desapontamento."
Entardecer em Florença
Diante de uma paisagem enxergamos o mundo com todos os sentidos.  Além de nos emocionar diante da cena.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Numa cidade distante

Adaptação do texto de Lya Luft

Neste texto a autora conseguiu passar toda a liberdade que se obtem quando fazemos uma viagem sozinha. Eu já fiz algumas e confesso que o aprendizado é enorme, pois nos abrimos para o lugar de forma diferente de quando estamos acompanhadas.
“ O sol incide sobre todas as coisas de uma forma nova”. Então é tomada de euforia: está num país remoto, numa cidade desconhecida, conseguir andar e orientar-se sem ter medo. É uma alegria inesquecível.
Sentir-se tão bem longe de casa e da família, antes isso lhe parecia traição. Agora  Eu sou uma pessoa! Precisa chegar àquela cidade para fazer essa descoberta.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Beatificação de João Paulo II

João Paulo II em Fátima Portugal

Carpe Diem

Adaptação do texto de Juliana Sayuri
Carpe Diem ou “aproveite o dia”, é um dos mais antigos temas da literatura, marcado pela fugacidade do tempo e pela fragilidade da existência.
Ao longo dos séculos, o Carpe Diem se tornou um mantra, viver o hoje. É um convite a vivermos mais e melhor, à experiência de estar aqui.
As neuroses da modernidade e do consumismo onde há restrições por todos os lados o prazer se torna vilão.
Carpe Diem é um convite a degustar nossas pequenas doses diárias de felicidade.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Veteranos de Guerra

Adaptação do texto de Martha Medeiros

Depois de uma certa idade somos todos veteranos de alguma relação amorosa que deixou cicatrizes.
Há os que trazem marcas imperceptíveis a olho nu, são sobreviventes do que não lhes aconteceu: a irrealização de seus sonhos, é algo que machuca. São os veteranos da solidão.
Há os que viveram um amor de juventude que terminou por inexperiência ou imaturidade. Casa-se com outra pessoa, mas dói uma ausência do passado.
Há os que amaram em silêncio, sem se declararem, e trazem dentro do peito essa granada que não foi detonada.
Há os que se declaram e foram rejeitados, a granada estraçalhou tudo por dentro.
Há os que viveram amores ardentes, explosivos, saem com talhos na alma, porém, mais fortes do que antes.
Há os que preferem não se arriscar mantêm-se na mesma trincheira, escondidos da guerra, mas ela os alcança, deixando rugas e um olhar opaco, são as marcas que surgem por medo de se ferir optaram por não viver.
Há os que têm a sorte de um amor tranqüilo, estão ali para servir e não para brigar na linha de combate.
Há os que sofrem quando a guerra acaba, pois tinham um ideal, e agora não sabem o que fazer com a Paz.
Todos são convocados quando jovens. Mas é no desfile final que se saberá quem conquistou medalhas por bravura e em meio ao caos, as neuras, conseguiram manter o coração ainda batendo.